Houve uma vez que Argentina e Brasil eram Irmãos...

... Até que vieram os Republicanos

Pessoas superficiais, incautas, de pouco compromisso com a verdade, e enfermos crônicos de egoísmo, armam com facilidade provas argumentativas contra Cuba, Venezuela, e até Argentina [cada vez que seus governos vão sequer um pouquinho para a Esquerda], eliminando folhas do livro manchado de interferências e sanções planificadas para destruí-los, por parte da Primeira Potência Mundial. Mas, eu tenho cultura cósmica [não argentina nem esquerdista] que me leva a ler todo o livro da história, de capa a capa, meditar nela e fazer exaustivas inferências antes de falar, e acima de tudo, o Evangelho de Jesus Cristo me governando, e não o Sionismo judaico nem o moralismo militar hipócrita, embora um tio nosso fora Chefe do Exército Argentino, e vários na família foram militares, até hoje, um irmão pastor.  

Não foram os quase sempre direitistas irmãos uruguaios ou chilenos, aos que respeitamos e amamos. Foi o Peru, e no caso que relatarei, BRASIL, em épocas de João Figueiredo, o nacionalista inclusivo; aquele que ao discursar empolgava ao mundo com seus relatos bíblicos, da onde sacava força e argumentos pela justiça social. E mais precisamente o F5 Tiger II da Força Aérea Brasileira sob a visão de um nacionalismo fraterno para com os irmãos da região.

38 anos após o favor brasileiro muitos compatriotas argentinos não conhecem esta história. Mas, graças aos nossos heróis, hoje mantemos viva a memória de muitas delas, de luta em primeira mão nos dias do Conflito do Atlântico Sul pela recuperação de nossas Ilhas Malvinas.

Este evento ocorreu no Espaço Aéreo Brasileiro: um avião britânico Avro Vulcan que retornava à Ilha Ascención, após bombardear Puerto Argentino, foi gravemente danificado pelo fogo da Artilharia Antiaérea Argentina, ainda quando raramente voava baixo ao alcance de nossa artilharia.

O avião despressurizou-se, voando em emergência a baixa altitude e, sabendo que não chegava à Ilha Ascención, entrou no Espaço Aéreo Brasileiro sem autorização, declarando-se em situação de emergência. Rapidamente saíram ao seu encontro dois caças F 5 que, depois de lhe mostrarem as suas "barrigas" cheias de armas, e parados atrás dele, o acompanharam até um aeroporto da cidade do Rio de Janeiro.

Assim que pousou lá, a tripulação foi repatriada para a Grã-Bretanha e semanas depois o Brasil devolveu o Avro Vulcan desmontado em vários contêineres.

Em consequência disso, gerou-se um conflito diplomático entre o Reino Unido e o Brasil, cujo ministro das Relações Exteriores respondeu:

"Nunca devolveríamos uma arma capaz de ferir um país irmão novamente".

Muito Obrigado Brasil! Esperemos brasileiros e argentinos rememorem fraternalmente esta façanha, e voltemos a lutar pelo nacionalismo inclusivo –nossa Pátria Grande-, e que não nos subordinemos aos maus exemplos do ódio que constrói muros de separação entre irmãos. Motivos não faltavam, pois, o Governo Argentino representava, na época, a Direita excludente, mas a visão humana e generosa do Presidente Brasileiro, com certeza, foi o que não apenas ajudou à paz como que também nos dignificou fraternalmente. Não precisamos humilhar ao outro, e falar mal do governante irmão. Somos diferentes, e cada um tem sua própria casa que cuidar, e em todo caso, imitar e apoiar o perfil popular dos outros, se vamos a mencionar Deus, a Bíblia, e o Evangelho de Jesus Cristo.

Nossa mais sincera Homenagem aos pilotos do F5 Tiger II da Força Aérea Brasileira!

Tito Berry

 


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